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quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010


Testo para reflexão (retirado do site Canção Nova)

Onde está o teu tesouro?
O cristão não deve colocar sua segurança nos bens que possu
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O tema da Campanha da Fraternidade deste ano, “Economia e Vida”, e seu lema, “Vós não podeis servir a Deus e ao dinheiro” (Mt 6,24) tem implicações claras para a ética social. O amor exagerado ao dinheiro está na raiz de injustiças sociais, misérias, desonestidades, violências e insensibilidades diante dos sofrimentos do próximo, degrado ambiental e morte; por isso, o apelo à conversão quaresmal tem fortes implicações para o nosso comportamento social. Nossa ação de discípulos de Jesus Cristo deverá ajudar a marcar as relações econômicas com a ética da solidariedade e da fraternidade, em vez da lógica do lucro ávido; a busca esforçada do bem comum deve tomar o lugar da afirmação individualista do bem pessoal.
O tema da Campanha, porém, também traz à nossa reflexão uma questão que nunca deve ser esquecida: em que consiste o verdadeiro bem do homem? Entre os muitos bens acessíveis e legitimamente desfrutáveis, algum é o bem supremo que não poderá ser trocado por nenhum outro? Esta questão, que tem implicações fundamentais para a vida pessoal e a fé em Deus, perpassa toda a Bíblia e merece mais de uma observação de Jesus nos Evangelhos. A pensar bem, a questão também é posta por quase todas as religiões que identificam, geralmente, no apego às riquezas deste mundo um perigo para a fé em Deus; é verdade que alguma forma de religiosidade também pretende colocar Deus a serviço da aquisição de bens, através de certa “teologia da prosperidade”; mas tenhamos a certeza disso: usar Deus para fazer dinheiro ou para prometer bens aos outros é, claramente, desrespeitoso e blasfemo em relação a Deus.
A palavra de Jesus – “não podeis servir a Deus e ao dinheiro” faz referência direta ao primeiro mandamento da Lei de Deus: “Não terás outros deuses fora de mim; amarás o Senhor, teu Deus, e somente a ele servirás”. Servir ao dinheiro é colocá-lo no lugar de Deus, passando a dar-lhe mais atenção que ao próprio Deus; e o dinheiro é transformado em ídolo. Ainda no sermão da montanha, Jesus ensina os discípulos a serem sábios durante a vida e a buscarem tesouros verdadeiros, e não aparentes: “Não ajunteis tesouros aqui na terra, onde a traça e a ferrugem destroem e os ladrões assaltam e roubam. Ao contrário, ajuntai para vós tesouros no céu, onde a traça e a ferrugem não destroem, nem os ladrões assaltam e roubam. Onde está teu tesouro, aí também está teu coração” (Mt 6, 19-21).
O cristão e toda pessoa de bom senso não deve colocar sua segurança nos bens que possui. Jesus adverte contra todo tipo de ganância, que é a busca ávida dos bens; e conta a parábola daquele homem rico, que fez uma colheita muito abundante e pensou: “agora posso ficar tranquilo, tenho reservas para muitos anos e vou gozar a vida...” E Jesus diz que aquele homem foi “insensato”, ou seja, sem juízo: “naquela mesma noite ele morreu; e toda a riqueza que ajuntou, para quem ficou? Coisa semelhante acontece com quem ajunta tesouros para si mesmo, mas não se torna rico para Deus” (cf Lc 12, 13,21).
Também o sábio do Antigo Testamento, que avaliava todas as coisas a partir do horizonte de sua fé e confiança em Deus, já advertia contra a ilusão das riquezas: “Por que temer os que confiam nas riquezas e se gloriam da abundância de seus bens? Ninguém se livra da morte por dinheiro, nem pode pagar a Deus o seu resgate; por nenhum preço dá para livrar-se da morte e por nenhuma riqueza poderá o homem comprar-se uma vida sem limites, ou assegurar para si uma existência imortal; morrem os sábios e os ricos igualmente; morrem os loucos e também os insensatos; e todos terão por casa uma sepultura...” (cf Sl 48 (49), 6-12). Nada se leva deste mundo, tudo se deixa para trás, a não ser os “tesouros” acumulados no céu durante esta vida.
Naturalmente, o problema não está nos bens, enquanto tais; a visão de fé sobre a vida nos faz acolher e apreciar, com simplicidade e gratidão a Deus, os bens colocados à nossa disposição pela natureza, ou aqueles conseguidos através do trabalho honesto. O problema, de um lado, é saber se a posse dos bens foi legítima e não lesou o direito e a dignidade de ninguém. Por outro lado, importa ver nossa atitude em relação aos bens: se eles se tornam o valor supremo de nossa vida e, por eles, somos capazes de sacrificar qualquer outro bem, quer dizer que eles tomaram conta de nossa vida e passamos nós a ser servidores deles, em vez de estarem eles a nosso serviço. Aqui começa a idolatria dos bens, pois o próprio Deus, sua lei e seus mandamentos, ficam em segundo plano diante das “exigências” desse ídolo. Sem falar dos irmãos, que se tornam vítimas nessa idolatria...
Por isso, a Campanha da Fraternidade nos faz rever nossas atitudes em relação ao dinheiro e aos bens deste mundo; que eles sirvam à nossa vida e ao bem comum, para conviver em fraterna solidariedade com os outros. Isso requer conversão contínua.

Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer
Arcebispo de São Paulo

Testo para reflaxão (retirado do site Canção Nova)

Quaresma, a luta contra o pecado
'Se não fizerdes penitência, todos perecereis'

Desde o início do Cristianismo a Quaresma marcou para os cristãos um tempo de graça, oração, penitência e jejum, com o objetivo de se chegar à conversão. Ela nos faz lembrar as palavras de Jesus: “Se não fizerdes penitência, todos perecereis” (Lc 13,3). Se não deixarmos o pecado, não poderemos ter a vida eterna em Deus; logo, a atividade mais importante é a nossa conversão, renunciar ao pecado.
Nada é pior do que o pecado para a vida do homem, da Igreja e do mundo, ensina a Igreja; por isso Cristo veio, exatamente, “para tirar pecado do mundo” (cf. Jo 1, 29). Ele é o Cordeiro de Deus imolado para isso.
São Paulo insiste: “Em nome de Cristo vos rogamos: reconciliai-vos com Deus!” (2 Cor 5, 20); “exortamo-vos a que não recebais a graça de Deus em vão. Pois ele diz: Eu te ouvi no tempo favorável e te ajudei no dia da salvação (cf Is 49,8). Agora é o tempo favorável, agora é o dia da salvação” (2 Cor 6, 1-2).
A Quaresma nos oferece, então, esse “tempo favorável” para deixarmos o pecado e voltarmos para Deus. E para isso fazemos penitência. O seu objetivo não é nos fazer sofrer ou nos privar de algo que nos agrada, mas ser um meio de purificação de nossa alma. Sabemos o que devemos fazer e como viver para agradar a Deus, mas somos fracos; a penitência é feita para nos dar forças espirituais na luta contra o pecado.
A melhor Penitência, sem dúvida, é a do Sacramento que tem esse nome. Jesus instituiu a Confissão em Sua primeira aparição aos discípulos, no mesmo domingo da Ressurreição (cf. Jo 20,22) dizendo-lhes: “A quem vocês perdoarem os pecados, os pecados estarão perdoados”. Não há graça maior do que ser perdoado por Deus, estar livre das misérias da alma e estar em paz com a consciência.
Além do Sacramento da Confissão a Igreja nos oferece outras penitências que nos ajudam a buscar a santidade: sobretudo as recomendadas por Jesus no Sermão da Montanha (cf. Mt 6,1-8): “O jejum, a esmola e a oração”, chamados pela Igreja de “remédios contra o pecado”.
Cristo jejuou e rezou durante quarenta dias (um longo tempo) antes de enfrentar as tentações do demônio no deserto e nos ensinou a vencê-lo pela oração e pelo jejum. Da mesma forma, a Igreja quer ensinar-nos como vencer as tentações de hoje. Vencemos o pecado praticando a virtude oposta a ele. Assim, para vencer o orgulho, devemos viver a humildade; para vencer a ganância devemos dar esmolas; para vencer a impureza, praticar a castidade; para vencer a gula, jejuar; para vencer a ira, aprender a perdoar; para vencer a inveja, ser bom; para vencer a preguiça, levantar-se e ajudar os outros. Essas são boas penitências para a Quaresma.
Todos os exercícios de piedade e de mortificação têm como objetivo livrar-nos do pecado. O jejum fortalece o espírito e a vontade para que as paixões desordenadas (gula, ira, inveja, soberba, ganância, luxúria, preguiça) não dominem a nossa vida e a nossa conduta.
A oração fortalece a alma no combate contra o pecado. Jesus ensinou: “É necessário orar sempre sem jamais deixar de fazê-lo” (Lc 18,1b); “Vigiai e orai para que não entreis em tentação” (Mt 26,41a); “Pedi e se vos dará” (Mt 7,7). E São Paulo recomendou: “Orai sem cessar” (I Ts 5,17).
A Palavra de Deus nos ensina: “É boa a oração acompanhada do jejum e dar esmola vale mais do que juntar tesouros de ouro, porque a esmola livra da morte, e é a que apaga os pecados, e faz encontrar a misericórdia e a vida eterna” (Tb 12, 8-9).
“A água apaga o fogo ardente, e a esmola resiste aos pecados” (Eclo 3,33). “Encerra a esmola no seio do pobre, e ela rogará por ti para te livrar de todo o mal” (Eclo 29,15).
Então, cada um deve fazer na Quaresma um “programa” espiritual: fazer o jejum que consegue (cada um é diferente do outro); pode ser parcial ou total. Pode, por exemplo, deixar de ver a TV, deixar de ir a uma festa, a uma diversão, não comer uma comida de que gosta ou uma bebida; não dizer uma palavra no momento de raiva ou contrariedade, não falar de si mesmo, dar a vez aos outros na igreja, na fila, no ônibus; ser manso e atencioso com os outros, perdoar a todos, dormir um pouco menos, rezar mais, ir à Santa Missa durante a semana... Enfim, há mil maneiras de fazer boas penitências que nos ajudam a fortalecer o espírito para que ele não fique sufocado e esmagado pelo corpo e pela matéria.
A penitência não é um fim em si mesma; é um meio de purificação e santificação; por isso deve ser feita com alegria.
Felipe Aquino

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

PRÉ-REBANHÃO

ACONTECERÁ NESSE DIA 7 DE FEVEREIRO NA CAPELA DE NOSSA SENHORA APARECIDA -BAIRRO DA VILA LOYELO - O PRÉ-REBANHÃO DE CRUZEIRO/SP.

AQUELES QUE PRETENDEM TRABALHAR NO REBANHÃO PRECISAM PROCURAR O COORDENADOR DE SEU GRUPO DE ORAÇÃO E PREENCHER A FICHA DE ESCRIÇÃO

INÍCIO: 7:00 H - COM A SANTA MISSA

TÉRMINO: 17:00 H.

TAXA: R$ 5,00.

PROGRAMAÇÃO REBANHÃO

SEGUNDA-FEIRA 1 DE FEVEREIRO DE 2010

Muitas graças e paz aconteceram nesta segunda-feira no grupo de oração.

A palavra meditado por nosso irmão Ronaldo foi João 3, 14-18

Tema - Conversa de Jesus com Nicodemos.

Tudo o que foi partilhado pelo pregador caiu como uma luva no coração de várias pessoas, e que mais tarde dentro do grupo de oração conseguiram a libertação de todos os males que a aprisionava.

As frases que mais se destacaram na pragação.
  • Devemos procurar Jesus não escondidamente, não só nos horarios que não tem ninguem e sim a todos as momentos.
  • O objetivo de Jesus é colocar as coisas bem claras em nosso coração.
  • Não Devemos saber das coisas dos homens, e sim as de Deus.
  • Precisamos conhecer as coisas de Deus para conhecermos as coisas dos homens.
  • Você precisa abrir escancaradamente o coração para as graças de Deus em sua vida.
  • Só desvendamos as palavras de Deus quando preenchemos nosso coração com espírito santo.
  • Precisamos nascer denovo da água e do espírito para sermos por inteiro de Jesus.
  • Eu quero hoje lhe apresentar Jesus que um dia mudou a minha vida, mas para isso acontecer é preciso dar livre acesso a Ele.
  • Só Jesus pode te dar a vida eterna.
  • Romanos 10, 9-10
  • Até as pessoas qe não são de Jesus na hora que seu calo aperta o chamam, o invocam e Nele creem.
  • No dia que você aceitar Jesus no seu coração tudo em sua vida mudará, e o fogo do espírito santo tomará conta de todo seu ser.
  • O amor incomparável de Deus nos deu a oportunidade de sermos salvos através de Jesus, para assim resgatar das trevas todos aqueles que o chamaram e o reconheceram o grande salvador.
  • Atos 4, 11-12

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©2007 '' Por Elke di Barros