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quarta-feira, 29 de junho de 2011

GRUPO DE ORAÇÃO - 27 de jJunho de 2011

Cura de um Leproso

Caros irmãos, continuando a proposta de trabalhar o tema orando por milagres e clamando pelo impossível, o grupo de oração contou com a presença do irmão Ronaldo que veio nos ajudar a entender como alcançar esse objetivo em nossa vida. Ele trabalhou a passagem de Mateus 8, 1-4

Frases de destaque de sua pregação:
  • Quem era leproso citado na bíblia? Se o leproso citado não tivesse tido atitude de se aproximar de Jesus ele teria sido curado?
  • Temos vergonha de levantar a mão e dizer qual é o nosso impossível.
  • Hoje é o dia de ousadia para nós porque Jesus quer realizar um milagre em nossas vidas.
  • Tem que haver uma igreja inflamada que busque e proclame milagres a todo povo.












Testo para reflexão (retirado do site Canção Nova)

E se eu não souber mais o caminho a seguir?


Concentre-se em quem você é! Lembre-se de que ninguém foi feito para fazer e sim para ser. Eu me recordo que, no ano 2000, por causa de um acidente de carro, fiquei por 40 dias de cama. Aprendi muito sobre quem eu sou, quem é o Dono de minha vida e para que existo.

Quando me perco, volto para lá no meu pensamento e emoções... Encontro-me comigo! Converto-me para mim, para poder ser tudo o que Deus me fez!

Coragem! Seu caminho está dentro de você!

Hoje, preciso de suas orações!

Ricardo Sá


Disponível em: http://www.cancaonova.com/cnova/ministerio/temp/mensagem.php

Testo para reflexão (retirado do site Canção Nova)

Namorar é sempre a solução?

Antes de se viver o 'nós', é preciso trabalhar o 'eu'

Antes de se viver o "nós", é preciso trabalhar o "eu". Todos nós temos a necessidade de ser amados. São muitas as pessoas que, com o intuito de corresponder a esta carência, pagam caro e se submetem a diversas situações. Todos nós temos necessidade de um puro amor. Contudo, se esta carência afetiva não for bem direcionada poderá tornar-se um fator de desequilíbrio, arrastando-nos, muitas vezes, a tomar atitudes contrárias a um sadio comportamento.

Em uma sociedade na qual as famílias são cada vez mais desestruturadas – com mães e pais que são solteiros e filhos órfãos de pais vivos –, o índice de ausência de amor na formação de nossas crianças é assustador. Uma criança que nunca recebeu um abraço de seus pais, que nunca recebeu carinho e que, ao contrário, foi criada em meio a gritos e grosserias, com certeza crescerá com um enorme vazio existencial. Muitas destas "crianças", hoje já crescidas, e impulsionadas por suas carências cometem grandes erros somente para atrair sobre si a atenção dos demais.

Por isso, acredito que antes de viver qualquer relacionamento afetivo, como o namoro, precisamos aprender a trabalhar nossa história, buscando a cura de nossos afetos. É claro que não precisamos ser perfeitos para namorar; mas, existem coisas em nossa vida que precisamos resolver antes de assumir um relacionamento. Nem sempre o namoro é a solução, e pode até se tornar negativo se não estivermos preparados para bem vivê-lo. Carência com carência só pode gerar desequilíbrio e um relacionamento doentio, no qual a cobrança será excessiva e a ternura ausente. De modo que um sufocará o outro e a relação acabará se tornando um peso.

Existem determinadas coisas em nossa história que somente Deus poderá curar, outras que somente nós poderemos resolver. Por isso, faz-se necessária a experiência do autoconhecimento para que assim descubramos nossa verdade e os passos que precisamos dar na busca da cura interior, de modo que Deus possa trabalhar em nossa história, curando nossas feridas e marcas. Estas experiências (a cura dos afetos, por exemplo) precisam preceder nossos relacionamentos, para que assim o ciúme, o orgulho e as nossas carências não destruam o verdadeiro afeto no relacionamento.

Namorar é bom, ou melhor, ótimo! Mas, melhor ainda é namorar pronto, do jeito certo, tendo equilíbrio no amar e ser amado, compreendendo que somente Deus pode preencher o vazio da alma e que este espaço o outro não poderá ocupar, por mais que o forcemos a isso.

Amor em que um diviniza o outro e depois o prende é amor destemperado e doente. Antes de se viver o "nós", é preciso trabalhar o "eu", para que desta forma nossos relacionamentos tenham mais qualidade e sejam mais duradouros.

Quem não se deixa levar pela pressa e segue o caminho proposto por Deus colherá maravilhosos frutos e alcançará gradativamente a felicidade em seus relacionamentos.

Tenhamos a coragem de realizar tudo do jeito de Deus e não do nosso, e abramo-nos à Sua ação libertadora em nossas vidas. Somente assim poderemos bem acompanhar e ser acompanhados pelos demais.

Deus o (a) abençoe!

Diácono Adriano Zandoná



Disponívrl em: http://www.cancaonova.com/portal/canais/formacao/internas.php?e=12392

sábado, 25 de junho de 2011










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